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Cachorro 'se rende' ao ver abordagem policial

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Um cachorro viralizou na internet, após "se render” em uma abordagem policial no interior do Paraná. O momento foi registrado e a foto rapidamente se espalhou pela internet. O fato curioso aconteceu no município de Itapereçu, região metropolitana de Curitiba. O cão viu dois homens suspeitos deitados no chão e uma abordagem da Polícia Militar e acabou se deitando ao lado da dupla. A atitude do animal chamou atenção dos policiais, pois ele não conhecia nenhum dos suspeitos. "A gente abordou os suspeitos e colocamos eles ao chão, porque um dele estava armado. O cachorro passava no momento da revista a dupla, deve ter pensando que era uma brincadeira e decidiu deitar ao lado deles. Não sei se foi parceiro mesmo, ou achou que era uma brincadeira. Ficou assim durante toda a abordagem enquanto eles estavam ao chão", afirmou o soldado Maurício Brito. Os policiais encontraram em posse da dupla um revólver calibre 38 sem registro e porções de maconha. Além disso, contra um deles h...

Como nao pensar demais nos problemas usando técnicas cognitivas

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Ter um 'branco' na hora de fazer uma prova para a qual você vinha se preparando há seis meses, preocupar-se que a vacina pode dar uma reação grave adversa, lembrar-se que sua mãe ainda não telefonou hoje (talvez tenha acontecido alguma coisa?), estressar-se que seu filho não come nada, que sua cabeça dói (seria um tumor?)... As preocupações estão por toda parte em nossa vida, quase o tempo todo. As preocupações pequenas e as grandes, as razoáveis e as excessivas, as bem fundadas e as estapafúrdias... existem todos os tipos. Elas se comportam como uma goteira irritante que cai ruidosamente em nossa mente, como se ela fosse um balde de metal que, no final das contas, pode transbordar com tantos pensamentos. A boa notícia é que a maioria das nossas preocupações geralmente não se concretiza. Cientistas da Pennsylvania State University (EUA) realizaram um estudo sobre as preocupações mais recorrentes de um grupo de pacientes e, com o passar do tempo, verificou se elas eram reais. O ...

Ciência descobre por que algumas pessoas sentem menos dor do que outras

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Você já se perguntou por que algumas pessoas parecem sentir menos dor do que outras? Um estudo feito pela Escola de Medicina Wake Forest (Estados Unidos) parece ter achado a resposta para isso: mindfulness. Os pesquisadores analisaram dados obtidos de um estudo publicado que comparou a meditação à analgesia com placebo. Nesses dados de acompanhamento, a equipe procurou determinar se a atenção disposicional, o nível inato ou natural de mindfulness de um indivíduo, estava associada a menor sensibilidade à dor e a identificar quais mecanismos cerebrais estavam envolvidos. Durante o trabalho científico, 76 voluntários saudáveis que nunca meditaram completaram o Freiburg Mindfulness Inventory, uma medida clínica confiável da atenção plena. Em seguida, durante a realização de ressonância magnética funcional, eles foram administrados estimulação dolorosa de calor. Análises completas do cérebro revelaram que uma maior atenção disposicional durante a exposição ao calor estava associada a um...

Solidão faz tão mal quanto fumar 15 cigarros por dia

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Grande parte da vida moderna, embora pareça promover conectividade, aumenta o isolamento social e a solidão, dizem os especialistas. Um filme de quatro minutos produzido para a Conferência e Festival de Cinema UnLonely, apresenta uma moça que, como universitária caloura, está dolorosamente triste. Ela sente uma falta desesperada dos lugares que conhecia e dos amigos do ensino médio os quais, pelo que o Facebook mostrava, estavam curtindo como nunca. Isso me lembrou de um momento angustiante que vivi quando estava no segundo ano da faculdade e me sentia desamparada, infeliz e desesperada para cair fora de lá. Eu então não sabia, mas me encontrava na faixa etária --de 18 a 24 anos-- que agora tem a incidência mais alta de solidão, chegando a ser 50% maior que entre os idosos. Segundo especialistas, para jovens adultos, a solidão e o isolamento social são grandes fatores causadores do suicídio. Felizmente, visitei o ambulatório da universidade onde uma psicóloga astuta examinou m...

Conheça doença que deixa as pessoas com dificuldade de acordar e sempre sonolentas

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Muita gente sofre para acordar de manhã. Você acha que teve uma boa noite de sono, mas quando o despertador começa a tocar é muito difícil não desejar 'só mais cinco minutinhos' debaixo do edredom. Mas para Lucy Taylor, do País de Gales, acordar é ainda mais difícil. Aos 42 anos, ela precisa combinar medicação, vários despertadores em volume altíssimo e sacolejos de seus familiares para conseguir acordar. Lucy tem uma doença rara chamada hipersonia idiopática. O que é a hipersonia idiopática? Esta é uma doença rara que causa sonolência excessiva. "A doença faz com que eu durma por períodos muito longos - esta é a parte da hipersonia", diz Lúcia. "Já o termo idiopática significa somente que a causa é desconhecida", diz ela. "Eu costumo ficar muito cansada durante o dia. O sono simplesmente não é revigorante, e é extremamente difícil levantar depois que eu estou dormindo", diz. "O período mais longo que eu dormi foi da tarde de sexta-feira a...

Por que especialistas recomendam embrulhar chaves automáticas do carro em papel alumínio?

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Segundo especialistas, folhas de alumínio podem ajudar a bloquear a transmissão de informações que permitiriam o acesso de terceiros ao veículo. A tecnologia que permite a você destrancar seu carro à distância também traz um risco de roubo. O problema existe porque as chaves automáticas dos carros modernos estão constantemente emitindo sinais para eles. Especialistas alertam que os ladrões podem comprar chaves "virgens" e usá-las para replicar o código de acesso de um determinado veículo. Como evitar que isso aconteça? A forma mais fácil de precaução contra isso é embrulhar as chaves em papel alumínio. Especialistas em cibersegurança concordam que, embora não seja o ideal, esse é um método muito fácil e barato. Outra opção é comprar pela internet uma "bolsa de Faraday", que tem a mesma função de isolamento do alumínio e serve como um escudo contra a transferência de informações que poderiam ser usadas no roubo do carro. "Estamos falando de uma f...

Eles cortaram o acesso a redes sociais e não se arrependem disso

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Já existe uma corrente que propõe reduzir o consumo das mídias sociais, chama-se JOMO (Joy Of Missing Out), que pode ser traduzido de forma livre como “a alegria de estar por fora”. JOMO não é contra os feeds e timelines, mas prega o equilíbrio em um mundo conectado. Mesmo sem saberem dessa tendência, essas três pessoas já a aplicam em suas vidas, em diferentes níveis. Eles não estão no Facebook, Instagram, não são viciados em internet --e um deles nem celular tem. Veja as histórias: Nível leve Arquivo Pessoal Imagem: Arquivo Pessoal Andressa Trevizan, 25, é formada em Administração de Empresas, mas atualmente estuda para passar em concurso. A escolha fez com que saísse, há um ano, da única mídia social em que estava, o Facebook. Do aplicativo de mensagens WhatsApp ela não conseguiu desapegar, mas garante ter ganhado tempo com outra decisão. “Se algo me chama atenção, eu aciono o Google” “Faz um ano que desativei meu Facebook e nunca quis ter Instagram. Também não estou no Tw...